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São necessários três para haver amor, pois o amante e o amado estão vinculados um ao outro na terra por um ideal exterior a ambos. O amor a si e o amor ao próximo exigem ambos o amor a Deus. Se fôssemos absolutamente perfeitos, não teríamos necessidade alguma de amar alguém fora de nós. Nossa autossufi ciência preveniria que sentíssemos um anseio pelo que não temos. Mas o próprio amor começa com o desejo por algo bom. Deus é bom. O céu é a comunhão com a Vida Perfeita, com a Verdade Perfeita e o Amor Perfeito: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Aqui está a resposta para o enigma do amor. O amor implica relação. A razão última pela qual são necessários três para haver amor é que Deus é Amor, e seu Amor é Trino e Uno. Todo amor terreno digno deste nome é eco do \"Tremendo Amante\", que não é um eu individual, mas uma Sociedade de Amor.

Os chamados Sermões diversos de São Bernardo constituem apenas uma das numerosas coleções nas quais se organiza sua imensa obra oratória. No caso destes sermões diversos, parte mais complexa de sua tradição manuscrita, o caráter incompleto de alguns dos textos torna difícil a sua classificação; são comuns a eles, porém, a brevidade e uma certa forma esquemática. Sob uma miríade de temas as virtudes e os vícios, os sacramentos, as festas litúrgicas, os dons do Espírito Santo, a oração, a vontade divina, os preceitos morais, os modos de ação da graça divina na alma , Bernardo divisa as diferentes camadas e nexos de sentido nas passagens bíblicas, enxergando analogias com a vida espiritual e situações em que as criaturas podem se encontrar nesta peregrinação terrena. Ao tecer seus comentários a trechos das Sagradas Escrituras, mesmo os mais insuspeitos, o Doutor Melífluo extrai, como um verdadeiro apicultor de Deus, abundantes doçuras escondidas no mel da Palavra Divina.

Os chamados Sermões diversos de São Bernardo constituem apenas uma das numerosas coleções nas quais se organiza sua imensa obra oratória. No caso destes sermões diversos, parte mais complexa de sua tradição manuscrita, o caráter incompleto de alguns dos textos torna difícil a sua classificação; são comuns a eles, porém, a brevidade e uma certa forma esquemática. Sob uma miríade de temas as virtudes e os vícios, os sacramentos, as festas litúrgicas, os dons do Espírito Santo, a oração, a vontade divina, os preceitos morais, os modos de ação da graça divina na alma , Bernardo divisa as diferentes camadas e nexos de sentido nas passagens bíblicas, enxergando analogias com a vida espiritual e situações em que as criaturas podem se encontrar nesta peregrinação terrena. Ao tecer seus comentários a trechos das Sagradas Escrituras, mesmo os mais insuspeitos, o Doutor Melífluo extrai, como um verdadeiro apicultor de Deus, abundantes doçuras escondidas no mel da Palavra Divina.

A fé, enquanto tal, é sempre idêntica. Entretanto, pode mudar o modo de transmiti-la, e isso nos permite indagar se o Catecismo de São Pio x ainda seria válido hoje. Ocorre que este texto é fruto da experiência catequética pessoal de um Papa santo modelo de heroicidade nas virtudes e exemplo ainda para nosso tempo e tem como principal característica ser \"simples na exposição e profundo no conteúdo\", como disse Joseph Ratzinger. Assim, este Compêndio da Doutrina Cristã conserva para nós o tesouro da doutrina imutável com o frescor que vem da sensibilidade pedagógica do Papa da Eucaristia, e por isso sempre encontrará interlocutores no futuro.

A fé, enquanto tal, é sempre idêntica. Entretanto, pode mudar o modo de transmiti-la, e isso nos permite indagar se o Catecismo de São Pio x ainda seria válido hoje. Ocorre que este texto é fruto da experiência catequética pessoal de um Papa santo modelo de heroicidade nas virtudes e exemplo ainda para nosso tempo e tem como principal característica ser \"simples na exposição e profundo no conteúdo\", como disse Joseph Ratzinger. Assim, este Compêndio da Doutrina Cristã conserva para nós o tesouro da doutrina imutável com o frescor que vem da sensibilidade pedagógica do Papa da Eucaristia, e por isso sempre encontrará interlocutores no futuro.

A fé, enquanto tal, é sempre idêntica. Entretanto, pode mudar o modo de transmiti-la, e isso nos permite indagar se o Catecismo de São Pio x ainda seria válido hoje. Ocorre que este texto é fruto da experiência catequética pessoal de um Papa santo modelo de heroicidade nas virtudes e exemplo ainda para nosso tempo e tem como principal característica ser \"simples na exposição e profundo no conteúdo\", como disse Joseph Ratzinger. Assim, este Compêndio da Doutrina Cristã conserva para nós o tesouro da doutrina imutável com o frescor que vem da sensibilidade pedagógica do Papa da Eucaristia, e por isso sempre encontrará interlocutores no futuro.

A fé, enquanto tal, é sempre idêntica. Entretanto, pode mudar o modo de transmiti-la, e isso nos permite indagar se o Catecismo de São Pio x ainda seria válido hoje. Ocorre que este texto é fruto da experiência catequética pessoal de um Papa santo modelo de heroicidade nas virtudes e exemplo ainda para nosso tempo e tem como principal característica ser \"simples na exposição e profundo no conteúdo\", como disse Joseph Ratzinger. Assim, este Compêndio da Doutrina Cristã conserva para nós o tesouro da doutrina imutável com o frescor que vem da sensibilidade pedagógica do Papa da Eucaristia, e por isso sempre encontrará interlocutores no futuro.

A fé, enquanto tal, é sempre idêntica. Entretanto, pode mudar o modo de transmiti-la, e isso nos permite indagar se o Catecismo de São Pio x ainda seria válido hoje. Ocorre que este texto é fruto da experiência catequética pessoal de um Papa santo modelo de heroicidade nas virtudes e exemplo ainda para nosso tempo e tem como principal característica ser \"simples na exposição e profundo no conteúdo\", como disse Joseph Ratzinger. Assim, este Compêndio da Doutrina Cristã conserva para nós o tesouro da doutrina imutável com o frescor que vem da sensibilidade pedagógica do Papa da Eucaristia, e por isso sempre encontrará interlocutores no futuro.

Originalmente lançado no Natal de 1890, O Fabuloso Livro Vermelho é o segundo dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este segundo volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang e de seus colaboradores. Entre eles, temos histórias clássicas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm e de Madame d #39;Aulnoy, "João e o Pé de Feijão" e "Rapunzel", além de uma deliciosa variante da tradicional história de Chapeuzinho Vermelho chamada "A verdadeira história da Chapeuzinho Dourado". O volume traz também contos menos conhecidos da tradição norueguesa, russa, romena, belga e finlandesa. Para completar a seleção, Lang nos brinda com a sua versão da história de Sigurd, o lendário herói da mitologia nórdica da Saga dos Volsungos, que inspirou ninguém mais do que J. R. R. Tolkien na sua infância. Mais uma vez, como no Fabuloso Livro Azul, a seleção de Lang oferece ao leitor uma amostra do tesouro espiritual da humanidade. Essas ricas narrativas são valiosos instrumentos para ajudar crianças e adultos a dar sentido ao turbilhão de emoções humanas e trazer esperança na superação das situações de conflito e adversidades da vida. As imagens plantadas pelos contos de fadas na mente dos pequenos ficarão para sempre no sótão de memórias e servirão de alimento para o que chamamos de "imaginação moral", arcabouço de imagens e valores que norteiam as vidas de pessoas e sociedades.

Originalmente lançado no Natal de 1890, O Fabuloso Livro Vermelho é o segundo dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este segundo volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang e de seus colaboradores. Entre eles, temos histórias clássicas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm e de Madame d #39;Aulnoy, "João e o Pé de Feijão" e "Rapunzel", além de uma deliciosa variante da tradicional história de Chapeuzinho Vermelho chamada "A verdadeira história da Chapeuzinho Dourado". O volume traz também contos menos conhecidos da tradição norueguesa, russa, romena, belga e finlandesa. Para completar a seleção, Lang nos brinda com a sua versão da história de Sigurd, o lendário herói da mitologia nórdica da Saga dos Volsungos, que inspirou ninguém mais do que J. R. R. Tolkien na sua infância. Mais uma vez, como no Fabuloso Livro Azul, a seleção de Lang oferece ao leitor uma amostra do tesouro espiritual da humanidade. Essas ricas narrativas são valiosos instrumentos para ajudar crianças e adultos a dar sentido ao turbilhão de emoções humanas e trazer esperança na superação das situações de conflito e adversidades da vida. As imagens plantadas pelos contos de fadas na mente dos pequenos ficarão para sempre no sótão de memórias e servirão de alimento para o que chamamos de "imaginação moral", arcabouço de imagens e valores que norteiam as vidas de pessoas e sociedades.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

No mercado digital da nova direita brasileira, um dos infoprodutos de maior rotatividade é a vida intelectual. Talvez jamais se tenha visto tanta gente desprovida de realizações intelectuais ensinar como se alcança alguma realização intelectual. Na verdade, \"realização intelectual\" isto é, obra, isto é: ensaio, poema, pintura, composição musical, filme passa ao largo da discussão. Isso é lá coisa de \"escritor\", de \"artista\", de cabeludo que fala de Godard. Aqui estamos discutindo Sto. Tomás e o que os grandes livros podem ensinar! Incensar a vida de estudos, na mesma medida em que se é incapaz de fazer sequer uma observação original, oportuna, sobre um poema ou filme, mostra bem a natureza de fetiche que a vida intelectual assumiu nesse meio. O que deveria ser o exercício acidentado e divertido de uma vocação se tornou matéria de receituário, de lista tacanha de leituras, de clube do livro do Bem, de aquisição de trejeitos que identifiquem essa espécie de novo rico da cultura. Na tentativa de descrever o fenômeno, cerquei-o por uns tantos lados, como quem à cata de uma galinha ora aparteia sua fuga por este flanco, ora por aquele, não saindo da refrega no galinheiro sem uns tantos arranhões e umas réstias de cocô nas mãos. Para isso fui cunhando termos, uns mais previsíveis (\"vida intelectual como fetiche\"), outros um pouco menos (\"teologia da prosperidade intelectual\", \"neopentecostalismo intelectual\", \"didatismo kitsch\"), à maneira de saltos desajeitados sobre a arredia ave, que permaneceu brava, mas se deixou tocar pelo menos por algumas de suas penas.

No mercado digital da nova direita brasileira, um dos infoprodutos de maior rotatividade é a vida intelectual. Talvez jamais se tenha visto tanta gente desprovida de realizações intelectuais ensinar como se alcança alguma realização intelectual. Na verdade, \"realização intelectual\" isto é, obra, isto é: ensaio, poema, pintura, composição musical, filme passa ao largo da discussão. Isso é lá coisa de \"escritor\", de \"artista\", de cabeludo que fala de Godard. Aqui estamos discutindo Sto. Tomás e o que os grandes livros podem ensinar! Incensar a vida de estudos, na mesma medida em que se é incapaz de fazer sequer uma observação original, oportuna, sobre um poema ou filme, mostra bem a natureza de fetiche que a vida intelectual assumiu nesse meio. O que deveria ser o exercício acidentado e divertido de uma vocação se tornou matéria de receituário, de lista tacanha de leituras, de clube do livro do Bem, de aquisição de trejeitos que identifiquem essa espécie de novo rico da cultura. Na tentativa de descrever o fenômeno, cerquei-o por uns tantos lados, como quem à cata de uma galinha ora aparteia sua fuga por este flanco, ora por aquele, não saindo da refrega no galinheiro sem uns tantos arranhões e umas réstias de cocô nas mãos. Para isso fui cunhando termos, uns mais previsíveis (\"vida intelectual como fetiche\"), outros um pouco menos (\"teologia da prosperidade intelectual\", \"neopentecostalismo intelectual\", \"didatismo kitsch\"), à maneira de saltos desajeitados sobre a arredia ave, que permaneceu brava, mas se deixou tocar pelo menos por algumas de suas penas.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

Originalmente lançado no Natal de 1890, O Fabuloso Livro Vermelho é o segundo dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este segundo volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang e de seus colaboradores. Entre eles, temos histórias clássicas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm e de Madame d #39;Aulnoy, "João e o Pé de Feijão" e "Rapunzel", além de uma deliciosa variante da tradicional história de Chapeuzinho Vermelho chamada "A verdadeira história da Chapeuzinho Dourado". O volume traz também contos menos conhecidos da tradição norueguesa, russa, romena, belga e finlandesa. Para completar a seleção, Lang nos brinda com a sua versão da história de Sigurd, o lendário herói da mitologia nórdica da Saga dos Volsungos, que inspirou ninguém mais do que J. R. R. Tolkien na sua infância. Mais uma vez, como no Fabuloso Livro Azul, a seleção de Lang oferece ao leitor uma amostra do tesouro espiritual da humanidade. Essas ricas narrativas são valiosos instrumentos para ajudar crianças e adultos a dar sentido ao turbilhão de emoções humanas e trazer esperança na superação das situações de conflito e adversidades da vida. As imagens plantadas pelos contos de fadas na mente dos pequenos ficarão para sempre no sótão de memórias e servirão de alimento para o que chamamos de "imaginação moral", arcabouço de imagens e valores que norteiam as vidas de pessoas e sociedades.

No mercado digital da nova direita brasileira, um dos infoprodutos de maior rotatividade é a vida intelectual. Talvez jamais se tenha visto tanta gente desprovida de realizações intelectuais ensinar como se alcança alguma realização intelectual. Na verdade, \"realização intelectual\" isto é, obra, isto é: ensaio, poema, pintura, composição musical, filme passa ao largo da discussão. Isso é lá coisa de \"escritor\", de \"artista\", de cabeludo que fala de Godard. Aqui estamos discutindo Sto. Tomás e o que os grandes livros podem ensinar! Incensar a vida de estudos, na mesma medida em que se é incapaz de fazer sequer uma observação original, oportuna, sobre um poema ou filme, mostra bem a natureza de fetiche que a vida intelectual assumiu nesse meio. O que deveria ser o exercício acidentado e divertido de uma vocação se tornou matéria de receituário, de lista tacanha de leituras, de clube do livro do Bem, de aquisição de trejeitos que identifiquem essa espécie de novo rico da cultura. Na tentativa de descrever o fenômeno, cerquei-o por uns tantos lados, como quem à cata de uma galinha ora aparteia sua fuga por este flanco, ora por aquele, não saindo da refrega no galinheiro sem uns tantos arranhões e umas réstias de cocô nas mãos. Para isso fui cunhando termos, uns mais previsíveis (\"vida intelectual como fetiche\"), outros um pouco menos (\"teologia da prosperidade intelectual\", \"neopentecostalismo intelectual\", \"didatismo kitsch\"), à maneira de saltos desajeitados sobre a arredia ave, que permaneceu brava, mas se deixou tocar pelo menos por algumas de suas penas.

Este livro é um estudo historiográfico sobre a evolução do conceito de religião civil no Estado moderno dos mais relevantes para a compreensão do que se passa no mundo e, sobretudo, no Brasil. Como historiador das idéias, Nelson Lehmann descreve o surgimento desse monstro apocalíptico da religião estatal no horizonte da história de nossa civilização, e explica que desde Rousseau, de Hegel e de Marx, a nação e o partido substituíram a religião como objeto de fé, de amor e de esperança.

Este livro é um estudo historiográfico sobre a evolução do conceito de religião civil no Estado moderno dos mais relevantes para a compreensão do que se passa no mundo e, sobretudo, no Brasil. Como historiador das idéias, Nelson Lehmann descreve o surgimento desse monstro apocalíptico da religião estatal no horizonte da história de nossa civilização, e explica que desde Rousseau, de Hegel e de Marx, a nação e o partido substituíram a religião como objeto de fé, de amor e de esperança.

Este livro é um estudo historiográfico sobre a evolução do conceito de religião civil no Estado moderno dos mais relevantes para a compreensão do que se passa no mundo e, sobretudo, no Brasil. Como historiador das idéias, Nelson Lehmann descreve o surgimento desse monstro apocalíptico da religião estatal no horizonte da história de nossa civilização, e explica que desde Rousseau, de Hegel e de Marx, a nação e o partido substituíram a religião como objeto de fé, de amor e de esperança.

Originalmente lançado no Natal de 1890, O Fabuloso Livro Vermelho é o segundo dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este segundo volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang e de seus colaboradores. Entre eles, temos histórias clássicas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm e de Madame d #39;Aulnoy, "João e o Pé de Feijão" e "Rapunzel", além de uma deliciosa variante da tradicional história de Chapeuzinho Vermelho chamada "A verdadeira história da Chapeuzinho Dourado". O volume traz também contos menos conhecidos da tradição norueguesa, russa, romena, belga e finlandesa. Para completar a seleção, Lang nos brinda com a sua versão da história de Sigurd, o lendário herói da mitologia nórdica da Saga dos Volsungos, que inspirou ninguém mais do que J. R. R. Tolkien na sua infância. Mais uma vez, como no Fabuloso Livro Azul, a seleção de Lang oferece ao leitor uma amostra do tesouro espiritual da humanidade. Essas ricas narrativas são valiosos instrumentos para ajudar crianças e adultos a dar sentido ao turbilhão de emoções humanas e trazer esperança na superação das situações de conflito e adversidades da vida. As imagens plantadas pelos contos de fadas na mente dos pequenos ficarão para sempre no sótão de memórias e servirão de alimento para o que chamamos de "imaginação moral", arcabouço de imagens e valores que norteiam as vidas de pessoas e sociedades.

Originalmente lançado no Natal de 1890, O Fabuloso Livro Vermelho é o segundo dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este segundo volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang e de seus colaboradores. Entre eles, temos histórias clássicas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm e de Madame d #39;Aulnoy, "João e o Pé de Feijão" e "Rapunzel", além de uma deliciosa variante da tradicional história de Chapeuzinho Vermelho chamada "A verdadeira história da Chapeuzinho Dourado". O volume traz também contos menos conhecidos da tradição norueguesa, russa, romena, belga e finlandesa. Para completar a seleção, Lang nos brinda com a sua versão da história de Sigurd, o lendário herói da mitologia nórdica da Saga dos Volsungos, que inspirou ninguém mais do que J. R. R. Tolkien na sua infância. Mais uma vez, como no Fabuloso Livro Azul, a seleção de Lang oferece ao leitor uma amostra do tesouro espiritual da humanidade. Essas ricas narrativas são valiosos instrumentos para ajudar crianças e adultos a dar sentido ao turbilhão de emoções humanas e trazer esperança na superação das situações de conflito e adversidades da vida. As imagens plantadas pelos contos de fadas na mente dos pequenos ficarão para sempre no sótão de memórias e servirão de alimento para o que chamamos de "imaginação moral", arcabouço de imagens e valores que norteiam as vidas de pessoas e sociedades.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

O Fabuloso Livro Amarelo traz 48 contos de fadas das mais diversas tradições ao redor do mundo, traduzidos pelo folclorista escocês Andrew Lang. A presente edição também inclui histórias do célebre escritor Hans Christian Andersen, conhecido por clássicos infantis como As Novas Roupas do Imperador e A Princesa e a Ervilha, entre outros. Este é o quarto volume da série Os Fabulosos Livros Coloridos, uma vasta coleção de contos de fadas tradicionais, sempre em suas versões antigas, sem adulterações. A série é dividida em 12 volumes, um de cada cor, totalizando mais de 400 histórias. Para enriquecer ainda mais a leitura, todos os contos vêm acompanhados de lindas ilustrações. Não perca essa chance de transmitir aos seus filhos a bondade e a beleza através da mágica dos contos de fadas.

O Fabuloso Livro Amarelo traz 48 contos de fadas das mais diversas tradições ao redor do mundo, traduzidos pelo folclorista escocês Andrew Lang. A presente edição também inclui histórias do célebre escritor Hans Christian Andersen, conhecido por clássicos infantis como As Novas Roupas do Imperador e A Princesa e a Ervilha, entre outros. Este é o quarto volume da série Os Fabulosos Livros Coloridos, uma vasta coleção de contos de fadas tradicionais, sempre em suas versões antigas, sem adulterações. A série é dividida em 12 volumes, um de cada cor, totalizando mais de 400 histórias. Para enriquecer ainda mais a leitura, todos os contos vêm acompanhados de lindas ilustrações. Não perca essa chance de transmitir aos seus filhos a bondade e a beleza através da mágica dos contos de fadas.

Originalmente publicado em 1889, "O Fabuloso Livro Azul" (Blue Fairy Book) é o primeiro dos doze volumes de contos de fadas compilados pelo renomado folclorista, tradutor e literato escocês Andrew Lang (1844-1912). Este primeiro volume traz 37 contos de fadas, todos adaptados e narrados na bela prosa de Lang. Entre eles, temos histórias consagradas, como alguns dos contos dos Irmãos Grimm, de Madame dAulnoy, de Perrault, ou histórias de "As Mil e Uma Noites" e de "As Viagens de Gulliver", além de contos menos conhecidos da tradição norueguesa e escocesa. A edição vem ilustrada e com capa dura. Este livro foi concretizado graças a uma campanha de financiamento coletivo.

"Pode o itinerário existencial de um homem que viveu sempre na montanha do Sinai, numa época muito remota, ter alguma atualidade para nós? Num primeiro momento pareceria que a resposta deve ser não, porque João Clímaco está demasiado distante de nós. Mas se observarmos um pouco mais de perto, veremos que aquela vida monástica é apenas um grande símbolo da vida batismal, da vida do cristão. Mostra com caracteres grandes, por assim dizer, o que nós escrevemos no dia-a-dia com caracteres pequenos. Trata-se de um símbolo profético que revela o que é a vida do batizado, em comunhão com Cristo, com a sua morte e ressurreição. É para mim particularmente importante o fato de que o ápice da escada, seus últimos degraus, são ao mesmo tempo as virtudes fundamentais, iniciais, mais simples: a fé, a esperança e a caridade. Não são virtudes acessíveis apenas a heróis morais, mas um dom de Deus para todos os batizados: nelas cresce também a nossa vida. O início é também o fim, o ponto de partida é inclusive o ponto de chegada; todo o caminho se orienta para uma realização de fé, esperança e caridade cada vez mais radical. Nestas virtudes toda a escalada está presente". O Autor: SÃO JOÃO CLÍMACO nasceu por volta de 575, em algum ponto entre a Síria e a Palestina. Ingressou no Mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai, aos 16 anos de idade, e dali pouco anos partiu para um eremitério em Tola. Depois de quarenta anos no deserto, voltou à vida cenobítica na condição de abade, eleito pelos irmãos da mesma casa que deixara ainda moço. São João Clímaco ficou conhecido por Escada do céu (do grego Klímax), tratado completo de vida espiritual que refaz o caminho da renúncia ao mundo até a perfeição do amor. Morreu às voltas de 650, já desobrigado da guia da comunidade.

"Pode o itinerário existencial de um homem que viveu sempre na montanha do Sinai, numa época muito remota, ter alguma atualidade para nós? Num primeiro momento pareceria que a resposta deve ser não, porque João Clímaco está demasiado distante de nós. Mas se observarmos um pouco mais de perto, veremos que aquela vida monástica é apenas um grande símbolo da vida batismal, da vida do cristão. Mostra com caracteres grandes, por assim dizer, o que nós escrevemos no dia-a-dia com caracteres pequenos. Trata-se de um símbolo profético que revela o que é a vida do batizado, em comunhão com Cristo, com a sua morte e ressurreição. É para mim particularmente importante o fato de que o ápice da escada, seus últimos degraus, são ao mesmo tempo as virtudes fundamentais, iniciais, mais simples: a fé, a esperança e a caridade. Não são virtudes acessíveis apenas a heróis morais, mas um dom de Deus para todos os batizados: nelas cresce também a nossa vida. O início é também o fim, o ponto de partida é inclusive o ponto de chegada; todo o caminho se orienta para uma realização de fé, esperança e caridade cada vez mais radical. Nestas virtudes toda a escalada está presente". O Autor: SÃO JOÃO CLÍMACO nasceu por volta de 575, em algum ponto entre a Síria e a Palestina. Ingressou no Mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai, aos 16 anos de idade, e dali pouco anos partiu para um eremitério em Tola. Depois de quarenta anos no deserto, voltou à vida cenobítica na condição de abade, eleito pelos irmãos da mesma casa que deixara ainda moço. São João Clímaco ficou conhecido por Escada do céu (do grego Klímax), tratado completo de vida espiritual que refaz o caminho da renúncia ao mundo até a perfeição do amor. Morreu às voltas de 650, já desobrigado da guia da comunidade.

"Pode o itinerário existencial de um homem que viveu sempre na montanha do Sinai, numa época muito remota, ter alguma atualidade para nós? Num primeiro momento pareceria que a resposta deve ser não, porque João Clímaco está demasiado distante de nós. Mas se observarmos um pouco mais de perto, veremos que aquela vida monástica é apenas um grande símbolo da vida batismal, da vida do cristão. Mostra com caracteres grandes, por assim dizer, o que nós escrevemos no dia-a-dia com caracteres pequenos. Trata-se de um símbolo profético que revela o que é a vida do batizado, em comunhão com Cristo, com a sua morte e ressurreição. É para mim particularmente importante o fato de que o ápice da escada, seus últimos degraus, são ao mesmo tempo as virtudes fundamentais, iniciais, mais simples: a fé, a esperança e a caridade. Não são virtudes acessíveis apenas a heróis morais, mas um dom de Deus para todos os batizados: nelas cresce também a nossa vida. O início é também o fim, o ponto de partida é inclusive o ponto de chegada; todo o caminho se orienta para uma realização de fé, esperança e caridade cada vez mais radical. Nestas virtudes toda a escalada está presente". O Autor: SÃO JOÃO CLÍMACO nasceu por volta de 575, em algum ponto entre a Síria e a Palestina. Ingressou no Mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai, aos 16 anos de idade, e dali pouco anos partiu para um eremitério em Tola. Depois de quarenta anos no deserto, voltou à vida cenobítica na condição de abade, eleito pelos irmãos da mesma casa que deixara ainda moço. São João Clímaco ficou conhecido por Escada do céu (do grego Klímax), tratado completo de vida espiritual que refaz o caminho da renúncia ao mundo até a perfeição do amor. Morreu às voltas de 650, já desobrigado da guia da comunidade.

"Pode o itinerário existencial de um homem que viveu sempre na montanha do Sinai, numa época muito remota, ter alguma atualidade para nós? Num primeiro momento pareceria que a resposta deve ser não, porque João Clímaco está demasiado distante de nós. Mas se observarmos um pouco mais de perto, veremos que aquela vida monástica é apenas um grande símbolo da vida batismal, da vida do cristão. Mostra com caracteres grandes, por assim dizer, o que nós escrevemos no dia-a-dia com caracteres pequenos. Trata-se de um símbolo profético que revela o que é a vida do batizado, em comunhão com Cristo, com a sua morte e ressurreição. É para mim particularmente importante o fato de que o ápice da escada, seus últimos degraus, são ao mesmo tempo as virtudes fundamentais, iniciais, mais simples: a fé, a esperança e a caridade. Não são virtudes acessíveis apenas a heróis morais, mas um dom de Deus para todos os batizados: nelas cresce também a nossa vida. O início é também o fim, o ponto de partida é inclusive o ponto de chegada; todo o caminho se orienta para uma realização de fé, esperança e caridade cada vez mais radical. Nestas virtudes toda a escalada está presente". O Autor: SÃO JOÃO CLÍMACO nasceu por volta de 575, em algum ponto entre a Síria e a Palestina. Ingressou no Mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai, aos 16 anos de idade, e dali pouco anos partiu para um eremitério em Tola. Depois de quarenta anos no deserto, voltou à vida cenobítica na condição de abade, eleito pelos irmãos da mesma casa que deixara ainda moço. São João Clímaco ficou conhecido por Escada do céu (do grego Klímax), tratado completo de vida espiritual que refaz o caminho da renúncia ao mundo até a perfeição do amor. Morreu às voltas de 650, já desobrigado da guia da comunidade.

"Pode o itinerário existencial de um homem que viveu sempre na montanha do Sinai, numa época muito remota, ter alguma atualidade para nós? Num primeiro momento pareceria que a resposta deve ser não, porque João Clímaco está demasiado distante de nós. Mas se observarmos um pouco mais de perto, veremos que aquela vida monástica é apenas um grande símbolo da vida batismal, da vida do cristão. Mostra com caracteres grandes, por assim dizer, o que nós escrevemos no dia-a-dia com caracteres pequenos. Trata-se de um símbolo profético que revela o que é a vida do batizado, em comunhão com Cristo, com a sua morte e ressurreição. É para mim particularmente importante o fato de que o ápice da escada, seus últimos degraus, são ao mesmo tempo as virtudes fundamentais, iniciais, mais simples: a fé, a esperança e a caridade. Não são virtudes acessíveis apenas a heróis morais, mas um dom de Deus para todos os batizados: nelas cresce também a nossa vida. O início é também o fim, o ponto de partida é inclusive o ponto de chegada; todo o caminho se orienta para uma realização de fé, esperança e caridade cada vez mais radical. Nestas virtudes toda a escalada está presente". O Autor: SÃO JOÃO CLÍMACO nasceu por volta de 575, em algum ponto entre a Síria e a Palestina. Ingressou no Mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai, aos 16 anos de idade, e dali pouco anos partiu para um eremitério em Tola. Depois de quarenta anos no deserto, voltou à vida cenobítica na condição de abade, eleito pelos irmãos da mesma casa que deixara ainda moço. São João Clímaco ficou conhecido por Escada do céu (do grego Klímax), tratado completo de vida espiritual que refaz o caminho da renúncia ao mundo até a perfeição do amor. Morreu às voltas de 650, já desobrigado da guia da comunidade.